Configura nossa análise sobre remaster do título que estreou há 15 anos atrás

Crisis Core: Final Fantasy VII estreou há 15 anós atrás exclusivamente para PSP (PlayStation Portable) e agora o mesmo chega como Crisis Core: Final Fantasy VII Reunion um remake para as novas gerações.

O título estreou no dia 13 de Dezembro para as plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, XBOX One, XBOX Series S/X, Nintendo Switch e PC.

Com gráficos da nova geração refeitos do zero, a produção da Square Enix, é um Remaster apenas por não haver nenhuma mudança em sua história original.

Quanto ao título

Crisis Core: Final Fantasy VII Reunion traz uma prequel ao jogo Final Fantasy VII e nele vamos acompanhar a história do um aspirante à herói,  Zack Fair.

Assim, ele está disposto a provar sua honra a todo custo,  e dessa forma acaba envolvido em uma história cheia de mistérios. Pois, Zack terá que investigar o sumiço misterioso de Sephiroth, Genesis e seu mentor Angeal.

Então, neste episódio da saga Final Fantasy vamos descobrir como Zack passa a ser o portador da espada Buster Sword, que originalmente pertencia ao seu mentor Angeal.

Para quem nunca jogou o título (que é meu caso) a aventura fica mais empolgante ainda por não saber ainda como ela se encerra.

Desafios

O título traz combates que vão evoluindo de dificuldade ao longo da progressão da história. Como todo RPG é legal prestar atenção no gerenciamento de itens e nos poderes que você vai adquirir ao avançar no enredo.

Além disso, o mesmo traz seleção de dificuldades para quem quer mais ou menos desafio.

Gráficos

Os gráficos são totalmente refeitos para os consoles atuais. Ou seja, o jogo foi refeito do zero, mantendo apenas o cerne da história original.

Assim veja algumas capturas feitas via PlayStation 5 e compartilhadas via o PS App:

Além disso, os combates tiveram as mecânicas refeitas para que se tornassem mais fluídas e compatíveis com os novos consoles e computadores. Assim confira as capturas de em vídeo:

Era necessário um Remaster?

Sim, um remaster para o título era algo necessário pelo peso que a história traz para a franquia Final Fantasy. Pois, atualmente poucas pessoas, me incluo nesta, teriam acesso a um título de PlayStation Portable (PSP), sendo pela ausência do console ou pela dificuldade de se concentrar na jogatina com um gráfico e mecânica já muito antigos.

Além disso, a trilha sonora do mesmo foi refeita pelo autor original, Takeharu Ishimoto.

Único ponto que ficou faltou para o título atingir a perfeição foi vir com legendas em PT-Br. Pois, o mesmo traz áudio inglês e japonês com legendas em Alemão, Espanhol, Francês (França), Inglês, Italiano, Japonês.

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