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PUBG MOBILE – Conheça o Caster Ferzote

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Caster Ferzote

Formado em Jornalismo e ator pela escola Wolf Maya, Ferzote investiu na carreira de streamer de PUBG MOBILE

Conhecido como Ferzote, o caster Fernando Leite tem 32 anos e atualmente é comentarista oficial do PUBG MOBILE. Mas, antes disso já foi MC de funk e cantor sertanejo, se formou em jornalismo e em artes cênicas pela escola Wolf Maya, uma das melhores escolas de atores do Brasil.

Saiba mais sobre um dos talentos oficiais da equipe de casters do PUBG MOBILE Brasil.

Apresentado por um amigo de infância, o curitibano conhece o PUBG MOBILE desde a season 4, em 2018. Porém, começou a se envolver com o cenário competitivo quando conheceu o streamer “Sem1”, que já era reconhecido na comunidade.

“O Sem1 foi a primeira pessoa que acompanhei e por quem realmente torci. Na época, comecei a torcer por duas pessoas: Sem1, pela Team One, e Vitu, pela Nova Esports, e ambos hoje são meus grandes amigos e têm participação direta na minha carreira”, comenta o caster.

Antes de se aventurar no PUBG MOBILE, Ferzote cursou dois anos de Direito, mas viu que não era o que realmente queria e migrou para o Jornalismo, se identificando muito mais com a profissão.

Depois do jornalismo, se mudou para o Rio de Janeiro, onde cursou teatro na escola Wolf Maya, uma das melhores escolas de artes do Brasil, mas teve que voltar para Curitiba pelas poucas oportunidades e para cuidar dos avós que ficaram doentes.

Momentos difíceis e outras tentativas na carreira

Infelizmente, alguns meses depois os dois faleceram, o que representou um momento muito difícil e que deixou Ferzote sem saber o que fazer.

“Um amigo abriu um bar e me chamou pra cantar, e aí fui eu e meu violão. Passei a cantar dois dias por semana lá, e decidi voltar a tentar na música”, comenta o apresentador. “Logo depois, tentei novamente com uma dupla sertaneja, porque eu já havia tentado na época da faculdade, mas o funk começou a ficar em alta e eu fui tentar também! Novamente, não deu certo… Eu amo a música, mas obviamente não é pra mim. Logo veio a pandemia e os shows pararam, então eu senti que precisava fazer alguma coisa. Montei meu setup e as coisas começaram a encaixar e fluir”, acrescenta.

Ferzote conta que sua vida antes do PUBG MOBILE foi de muita pancada e fracassos, que colaboraram para seu sucesso hoje no cenário. Por não ter um gameplay como os dos streamers que acompanhava, decidiu se dedicar naquilo que fazia de melhor: comunicar.

“Na época, havia acontecido duas grandes polêmicas no cenário, e eu percebi que esses jogadores não tinham espaço para explicarem suas versões. Foi aí que entrou o Dropcast (podcast de PUBG MOBILE), e logo nos dois primeiros episódios eu saí de uma live com 8 pessoas para uma live que bateu 800 pessoas. Na época fez um grande barulho, e meu trabalho começou a aparecer.”

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