A profissão da atualidade e a importância do apoio da mãe na carreira 

Hoje é dia das mães, e elas tem uma grande importância por trás dos astros do PUBG MOBILE.

Com a oportunidade de viver do esporte eletrônico, a cada dia é mais comum que jovens busquem transformar o hobby de jogar online em uma profissão.

Vimos isso com o crescimento do cenário competitivo do PUBG MOBILE, com as ligas profissionais e amadoras, que sempre tem grandes premiações e novos talentos. Karen “Khaya” Hayashida, analista oficial das transmissões do PUBG MOBILE, e Kauan “Federal” Milagres, atleta considerado o Melhor Jogador Mobile pelo Prêmio eSports Brasil 2022, são dois profissionais que hoje vivem do PUBG MOBILE e têm sua carreira apoiada por suas mães.

Karen “Khaya” Hayashida

Marilu Hayashida, mãe de Khaya, já conhecia o esporte eletrônico, mas não acompanhava. Nessa época, Khaya passava a maior parte do tempo estudando e jogando o PUBG MOBILE, acompanhando as competições. “Um dia ela falou que foi convidada para comentar, eu achei o máximo! Minha filha sendo comentarista de jogos, me enchi de orgulho. A Karen tem um caderno onde anota tudo que acha de importante de cada jogador, ela conhece os pontos fortes e fracos de cada um”, lembra Marilu.

Khaya começou no PUBG MOBILE em 2020, fazendo a análise no fim das partidas e comentando campeonatos. “Eu tento acompanhar tudo que ela está fazendo. Assisti a todos os jogos, apesar de não entender nada, mas eu sei que é minha filha que está ali e eu me orgulho muito do trabalho dela! Falo e mando link dos jogos para todos poderem ver o quanto eu me orgulho!”, comenta a mãe da analista

Kauan “Federal” Milagres

Federal MVP da PUBG MOBILE Pro League Américas 2022 e vencedor da categoria Melhor Atleta de Mobile Games pelo Prêmio eSports Brasil 2022.

Além do apoio da mãe, conta com o apoio da madrinha e avó. O atleta começou cedo no PUBG MOBILE: após se mudar de cidade e parar de jogar futebol por problemas de saúde, investiu na carreira no battle royale e logo foi contratado por um time profissional.

Angela, mãe de Kauan, teve o primeiro contato com o jogo como muitas mães, vendo o filho jogar o dia todo, sem entender do que se tratava.

“Eu e meu marido percebemos que ele jogava de madrugada, escondido de nós. Ele chegava da escola e ficava só no quarto jogando e nem se alimentava direito. Um dia o pai dele chegou a desligar o Wi-Fi para que ele não utilizasse a internet, preocupado com a situação, pois não entendíamos o que estava realmente acontecendo”, conta Angela.

Então, com 15 anos, Kauan foi convidado a jogar profissionalmente.

Angela conta que ficou apreensiva e preocupada, mas nunca pensou em fazê-lo desistir.

“Com o tempo, percebi que isso era mais que só jogar. Foi quando ele, ainda com 15 anos, depois de adquirir um novo celular, começou a jogar na Loops eSports e teve o seu primeiro salário, se tornando um profissional”, lembra. “No primeiro momento, senti medo. Depois fui percebendo que era sério. Foi quando ele viajou pela primeira vez para jogar e participar de campeonato. Eu o acompanhei e fiquei com ele para conhecer o time e toda a equipe, em Florianópolis, por três meses.”

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