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gamescom latam – Líderes e devs discutem o futuro dos jogos

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Evento contou com a presença de Nyvi Estephan, Dom Peppiatt e Érika Caramello em diferentes palcos

Ontem, a gamescom latam abordou as principais tendências dos videogames para 2024.

No palco journey da gamescom latam, o painel expressou otimismo para o próximo ano. Mas, citou as recentes demissões no setor de desenvolvimento de jogos em todo o mundo.

Além disso, sob a moderação de Damien Sarrazin, da HomeRun PR, e com a participação de Dom Peppiatt, da VG247; Eleni Thomas, da Dexerto; e Joshua, da Game Rant, o debate explorou as transformações no universo dos games.

Foram discutidas as adaptações estratégicas das empresas e profissionais, bem como as inovações e tendências esperadas para o restante do ano.

Peppiatt alertou para os altos custos no setor, afirmando:

“À medida que a saúde dessa indústria se deteriora, todos perdem”.

Eleni Thomas ressaltou a importância de adotar práticas mais sustentáveis:

“Não devemos concentrar-nos apenas no lucro financeiro, é uma questão de ética”

Então, Joshua, da Game Rant, concluiu destacando:

“É crucial não subestimar o impacto dos videogames e lembrar que os desenvolvedores estão constantemente competindo pela atenção dos jogadores nesse mercado dinâmico“.

No palco quest da gamescom latam, Carolina Caravana, da Abragames, mediou uma discussão com representantes de seis países latino-americanos sobre os desafios do desenvolvimento de jogos. Daniel Sanchez (Colômbia), Florencia Fole (Argentina), Gabriel Serrano (Costa Rica), Juan de Urraza (Paraguai), Sven von Brand (Chile) e Juan Bravo (Equador) compartilharam suas experiências.

Gabriel Serrano destacou que o maior desafio da Costa Rica é o financiamento da iniciativa privada: “Com os fundos financeiros limitados, as pequenas empresas acabam desistindo do desenvolvimento e dos jogos no meio do caminho”.

Juan de Urraza (Paraguai) reforçou que os países latino-americanos menores enfrentam mais dificuldades na captação de investimentos, pois a indústria de games não é tão bem recebida quanto no Brasil. Florencia Fole relembrou: “Nosso objetivo é promover o empreendedorismo e dar suporte aos novos desenvolvedores”.

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