Essa não era a proposta inicial do jogo

A Pocketpair, desenvolvedora do Palworld, afirmou que não tornará o jogo free to play. Além disso, não mudará seu modelo de negócios para um modelo de jogos como serviço.

Na semana passada, o CEO da Pocketpair, Takuro Mizobe, especulou sobre o futuro do jogo. Segundo ele, do ponto de vista de negócios, tornar o jogo um serviço online prolongaria sua vida útil e o tornaria mais estável em termos de lucratividade.

Mas, ele completou:

“No entanto, o jogo não foi inicialmente projetado com essa abordagem em mente, então haveria muitos desafios envolvidos em levá-lo para o caminho do serviço ao vivo.”

Após algumas reações negativas dos fãs, a desenvolvedora garantiu aos jogadores que não pretende alterar o modelo do jogo.

Recentemente,  um artigo discute a direção futura do Palworld e ideias para continuar o jogo por um longo tempo.

A entrevista foi realizada há vários meses.  E naquele momento a equipe estava considerando a melhor maneira de criar um jogo duradouro e em crescimento.

O Palworld, estreou em janeiro via Steam Early Access e Xbox Game Preview, e atraiu 25 milhões de jogadores em seu primeiro mês, de acordo com a desenvolvedora Pocketpair.

A equipe afirma que está muito ciente de que isso não é o que os jogadores querem e que sempre colocam seus jogadores em primeiro lugar. Eles estão considerando skins e DLC no futuro como um meio de dar suporte ao desenvolvimento, mas discutirão isso com os jogadores novamente conforme se aproximarem desse ponto.

Por enquanto, a prioridade continua sendo fazer do Palworld o melhor jogo possível.

Rumores sobre uma versão para PS5 do jogo surgiram após uma lista de títulos para a Tokyo Game Show.

Inscreva-se no nosso canal do Youtube e da Twitch!