Primeiras impressões de Ori and the will of wisps

Pra quem jogou Ori and the Blind Forest e gostou, a estréia da continuação Ori and the Will of Wisps estava sendo aguardada desde o seu anúncio na E3 de 2017. Demorou… demorou, mas saiu e o resultado é aquele que queríamos.

Primeiramente, o personagem é um bichinho carismático, Ori, sem uma palavra o mesmo é capaz de levar os jogadores as lágrimas com suas aventuras. A história como sempre é uma jornada cheia de desafios, ou seja, se prepare para pular obstáculos, escalar paredes e enfrentar inimigos.

Com um mapa enorme e uma progressão nada linear, você deve desvendar caminhos, evoluir habilidade e se aprimorar. Esta aventura inicia-se onde o primeiro jogo parou, porém dessa vez Ori pretende salvar Kun que está perdida na tempestade.

Joguei as primeiras três horas do game, a beleza e a magia do cenário são esplêndidas e obviamente a trilha sonora feita por Gareth Coker, que também é o responsável pela música do primeiro jogo, é um ponto  altíssimo na jogatina. A segunda parte da aventura está muito mais ampla no sentido de construção de personagens secundários e gostei muito do novo sistema de aprimoramento de habilidades.

Entretanto, neste primeiro momento tive alguns travamentos de queda de frame, onde o personagem dá uma pequena travada. Vale lembrar que estou jogando em um Xbox One S, assim sendo, não é pelo desempenho do console, mas sim o próprio jogo. Conhecendo a empresa de longa data é quase uma certeza que deve rolar uma atualização nos próximos dias para resolver isso.

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